A luta atual das mulheres negras contra
o racismo e o sexismo deve levar em conta o que foi conquistado ao longo do
tempo por outras mulheres negras ativistas, defendeu hoje (25) a coordenadora
da organização não governamental (ONG) Criola, médica e doutora em Comunicação
e Cultura, Jurema Werneck.
Chamadas de ialodês, essas mulheres,
segundo Jurema, sempre existiram e transcendem o chamado feminismo negro –
protagonizado por mulheres negras. "Hoje está difícil, mas não se
compara", disse, ressaltando que chegou ao doutorado, mas a avó dela era
analfabeta e a mãe estudou apenas até o ensino fundamental.
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