O engenheiro e
blogueiro Roberto Moraes, radicado em Campos dos Goytacazes, diz que os
banqueiros vão para o governo e voltam com bons presentes para os bancos e, que
eles entram como quem vai no final do dia de volta pra casa.
A política ou os
negócios financeiros comandados pelos mesmos mandatários.
Nos dois casos cuidam
das mesmas questões.
Por isso são os
mesmos.
Não há nem
necessidade de fingir.
Um mês depois, o
ministro da Fazenda de Temer que sustentava que se a reforma da previdência não
saísse o país se acabava ganhou um presente.
A reforma da
Previdência do jeito que se encaminha é, antes de tudo, uma exigência dos
bancos e é para eles que Guardia falava.
O banco BTG Pactual
do André Esteves é aquele que pilota centenas de gordos fundos de investimentos
dos donos dos dinheiros no Brasil e alguns outros países.
Em tempo, Guardia
recebeu como prêmio pelos seus trabalhos no ministério de Temer, a condição de
sócio e executivo-chefe da gestora de fundos BTG Pactual Asset Management que
tem R$ 184 bilhões sob sua gestão.
Sim. Guardia ganhou a
condição de “sócio e executivo-chefe” do banco BTG Pactual.
Assim, no Brasil e como no centro do sistema nos EUA.
Ontem, saiu a notícia
que o poderoso Stanley Fischer, ex-vice presidente do Federal Reserve (Banco
Central dos EUA) assumiu uma assessoria no maior fundo de investimentos do
mundo, o BlackRock. Aquele que tem um patrimônio líquido que equivale a 4 x PIB
do Brasil.
Tudo escancarado. Lá
e cá. Isso não produz inquéritos e nem investigações. Tudo "legal".
E assim chamam isso
de democracia, onde os ricos ganham as eleições, governam para si e controlam
as polícias e os exércitos contra a maioria.
Isso ainda terá um fim!