Não se fala em outra
coisa, O Globo vai de mal a pior, os assinantes estão pulando fora, o pessoal
do telemarketing se desdobra para convencer os insatisfeitos que a linha
editorial, leia-se balcão de negócios, inclusive, a opinião de seus colunistas,
aos poucos, está se adequando a nova realidade do país.
E ao pedirem em nome
da direção do jornal uma nova oportunidade aos leitores, por pouco, muito
pouco, não juraram pela mãe mortinha de que vão parar de falar mal do
Bolsonaro, da reforma da Previdência e do projeto anti-crime do Sérgio Moro.
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