Que nas tardes de domingos o eco das vinhetas esportivas da Rádio Globo, na voz do cantor paraguaio Fábio, ecoava dentro das casas, bares, carros e em todo o anel do Maracanã, isso ficou na lembrança dos cariocas e fluminenses por muitos anos, também na TV ao final do Jornal Nacional quando milhões de pessoas num só coro respondia com simpatia e admiração o Boa Noite do ainda conceituado locutor William Bonner.
Hoje, o universo dessa preferência, por razões óbvias que todos conhecem, não é nem de longe a lembrança do que foi, e é compreensível que seja assim, as figurinhas nem se dão mais ao trabalho de fingir um mínimo de imparcialidade, têm consciências de que pessoas adultas, àquelas que trabalham de verdade, excluíram todos eles da credibilidade e não mais os levam à sério.
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