O
jornalista Guilherme Fiuza faz um alerta as autoridades submissas ao lobby dos
laboratórios para que ponham a mão na consciência pela contradição que conduz a
toda essa sanha insana da obrigatoriedade da aplicação de vacinas nas crianças,
ou mesmo nessa exigência do passaporte sanitário.
Elementar, se as próprias indústrias tiram o seu da reta por se tratar de um medicamento ainda experimental, os que estão aí decretando vacinar na marra os filhos dos outros, a esses mandatários serão atribuídos à responsabilidade de uma tragédia anunciada.
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