terça-feira, 25 de janeiro de 2022

NOSSO MAIOR PENSADOR E AS CRIATURAS DO PÂNTANO

Por Marco Frenette

Olavo de Carvalho não foi um dos maiores pensadores do Brasil. Foi o maior de todos. A imensa superioridade da obra escrita de Olavo se deve ao raro e feliz casamento entre inteligência e coragem, ou entre raciocínio lógico e decência, se preferirmos.

Esse casamento templário-aristotélico, se é que me faço entender, gerou um estilo límpido e penetrante. O mesmo estilo que encontramos em Mark Twain, em Mencken e em Dalrymple, mas com a profundidade de um Roger Scruton, e com pitadas de um Josemaria Escrivá.

A obra de Olavo continuará a influenciar pessoas. Os mais preguiçosos, ou os que não têm tempo, aprenderão apenas com seus vídeos. Os mais aplicados, ou simplesmente com mais tempo, aprenderão também com seus textos.

Mas há, claro, uma terceira categoria, que é a das criaturas do pântano, as quais vão continuar desconhecendo a obra de Olavo, porque detestam tudo o que é digno e superior. Elas vão continuar celebrando pensadores desonestos e inferiores como Noam Chomsky e Paulo Freire.

As criaturas do pântano estão urrando de satisfação pela morte desse grande homem, mas a obra de Olavo permanecerá, e ainda iluminará muitos espíritos superiores.

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