segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

FANTÁSTICO

É a prepotência da Globo em achar que o país e o povo devem se adequar às necessidades financeiras do vermelho de suas contas, mas, vexame mesmo fica por conta do Williams Bonner, antes tão finamente britânico, que se tornou o mais canastrão dos artistas fingindo seriedade e indignação, que nem as mães iludidas acreditam mais, sobretudo, depois dessa campanha de encurralar o Bolsonaro sob pena de fazer coro ao impeachment do presidente da república.  

A diferença à época do Collor e Dilma é que havia fôlego no capital de giro, ao contrário dos dias de hoje que tem até data para a dispensa do Faustão.


 




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