A denúncia de
esquema de pagamento de propina da empresa holandesa SBM Offshore a
funcionários graduados da Petrobrás na Holanda que será investigada na comissão
externa da Câmara Federal e, com a participação por Garotinho, já havia sido
anunciada pelo próprio deputado federal.
Garotinho,
brabo como ele só, disse que a investigação “deve se estender para outras áreas,
como por exemplo, as refinarias de Pasadena (EUA) e Abreu e Lima (Pernambuco) e
o papel exercido por Paulo Roberto Costa, ex-homem forte da estatal, hoje na cadeia”.
Mas, segundo o jornalista Aluysio Barbosa, a história é outra.
O que se comenta sem maiores segredos na Câmara é de que ele teria passado a integrar a comissão para usar
sua posição como moeda de troca, caso seja condenado no Tribunal Superior
Eleitoral a oito anos de inelegibilidade pela aplicação da Lei da Ficha
Limpa, da qual só ficaria livre em 2016, como quer a Procuradoria Geral
Eleitoral.
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