A HISTÓRIA VOLTA A SE REPETIR EM NOVA IGUAÇU
Por Yuri Famini
Por Yuri Famini
Não é a primeira vez esse ano que Nova Iguaçu fica sem coleta de lixo, e se
depender da prefeitura dessa vez ficará por um bom tempo.
Nesta semana, cerca de 70 garis fizeram um protesto em frente à prefeitura para tentar um diálogo com o governo para resolver a situação dos trabalhadores e decidiram cruzar os braços por tempo indeterminado até que as reivindicações dos trabalhadores sejam atendidas.
Nesta semana, cerca de 70 garis fizeram um protesto em frente à prefeitura para tentar um diálogo com o governo para resolver a situação dos trabalhadores e decidiram cruzar os braços por tempo indeterminado até que as reivindicações dos trabalhadores sejam atendidas.
Entre as principais reivindicações estão o
acerto dos salários e melhores condições de trabalho.
A limpeza da cidade fica na responsabilidade da Emlurb, que terceiriza o serviço. Com isso os garis são frequentemente contratados pelas empresas que ganham as questionáveis licitações.
Os garis reclamam também de nunca terem tirado férias, devido ao rodízio que é feito na cidade de empresas que se responsabilizam pela limpeza. Muitos têm medo de reivindicar seus direitos e sofrerem represália por parte da empresa contratada ou até mesmo do governo.
A empresa que atualmente está responsável pela coleta de lixo é a Carfilub, que segundo os garis, atrasa o pagamento todos os meses, não recarrega o RioCard a alguns meses, entrega a cesta básica com alimentos estragados e não fornece equipamentos de proteção necessário para o trabalho, como luvas e botas.
Desde julho, a empresa Carfilub tem dois contratos emergenciais de seis meses com a Emlurb: um no valor de R$ 17.366.487,36 apenas para a coleta de lixo, e outro de R$ 6.290.003,28, para varrição.
Muitos bairros já sentem os efeitos da greve dos garis e muitos moradores os apoiam e questionam a atual gestão da cidade, que é comandada por Nelson Bornier (PMDB).
A limpeza da cidade fica na responsabilidade da Emlurb, que terceiriza o serviço. Com isso os garis são frequentemente contratados pelas empresas que ganham as questionáveis licitações.
Os garis reclamam também de nunca terem tirado férias, devido ao rodízio que é feito na cidade de empresas que se responsabilizam pela limpeza. Muitos têm medo de reivindicar seus direitos e sofrerem represália por parte da empresa contratada ou até mesmo do governo.
A empresa que atualmente está responsável pela coleta de lixo é a Carfilub, que segundo os garis, atrasa o pagamento todos os meses, não recarrega o RioCard a alguns meses, entrega a cesta básica com alimentos estragados e não fornece equipamentos de proteção necessário para o trabalho, como luvas e botas.
Desde julho, a empresa Carfilub tem dois contratos emergenciais de seis meses com a Emlurb: um no valor de R$ 17.366.487,36 apenas para a coleta de lixo, e outro de R$ 6.290.003,28, para varrição.
Muitos bairros já sentem os efeitos da greve dos garis e muitos moradores os apoiam e questionam a atual gestão da cidade, que é comandada por Nelson Bornier (PMDB).
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