Cesar Maia há algum tempo atrás
publicou em seu Ex-Blog, o endereço da Igreja Universal em certo país da
Europa.
Perguntado por que daquela deferência
tão gentil a seita, respondeu que era uma simples utilidade pública aos brasileiros
em trânsito.
Depois, o ex-prefeito carioca disse que o fenômeno da banalização da política e o marketing nas campanhas, deve-se a manipulação de pessoas num nível muito grave ao ver os programas religiosos eletrônicos.
Como se muda de opinião neste país quando a conveniência aperta o bolso, vá entender essas correntes da psicologia de varejo, em que a religião serve para se chegar ao poder, mas não para governar.
Depois, o ex-prefeito carioca disse que o fenômeno da banalização da política e o marketing nas campanhas, deve-se a manipulação de pessoas num nível muito grave ao ver os programas religiosos eletrônicos.
Como se muda de opinião neste país quando a conveniência aperta o bolso, vá entender essas correntes da psicologia de varejo, em que a religião serve para se chegar ao poder, mas não para governar.
Lá pelas tantas o ex-prefeito diz que o
tocador de obras não mais sensibiliza; o que incomoda as pessoas é o transporte
deficiente, o trânsito infernal, a Saúde ruim e, o voto evangélico avança na
cidade e periferia.
É interessante a colocação de que o eleitor não dá mais importância a novas construções, preferindo o respeito aos direitos de cidadão.
É interessante a colocação de que o eleitor não dá mais importância a novas construções, preferindo o respeito aos direitos de cidadão.
Cesar não diz se a mudança chegou para
ficar, ou se no fundo, está a invejar o Eduardo Paes que fez do Rio um canteiro
de obras.