Por Marco Frenette
Com um português de gente e respaldado por ideias certas, e sempre mantendo contato com a realidade, Roberto Motta vem aperfeiçoando um discurso que prima pela objetividade e pela eficiência de convencimento.
Sua clareza argumentativa e seu apego aos fatos ajudam pessoas de vários
níveis de formação, e de vários tipos de intelecto, a entenderem o que
realmente está acontecendo com o nosso Brasil. Por exemplo, seu livro "A
Construção da Maldade", sobre segurança pública e as destruições causadas
pela ideologia de esquerda, é um primor de clareza e concisão.
Motta tem a mesma qualidade que vejo nas argumentações de Dalrymple, C.
S. Lewis e Mencken, que é o cuidado em não fazer concessões aos lunáticos
acadêmicos e aos pernósticos da erudição. Noutras palavras, ao subordinar o
estilo à mensagem direta e inteligível surge, paradoxalmente, o melhor dos
estilos. Ou, como dizia Paulo Francis, "Não seja fresco, não diga
'aeronave' se pode dizer 'avião' ".
Se Motta não se desviar do bom caminho (e não há absolutamente nada que
indique para esse risco), em breve ele atingirá um primor estilístico
comparável aos grandes nomes acima citados.
Por tudo isso, siga, leia e aprenda com Roberto Motta. Ele é fundamental
nesse Brasil dominado pelos fugitivos das alas mais perigosas do hospício
marxista.
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