quinta-feira, 13 de abril de 2023

"DESARMAMENTISTA: INIMIGO DA SEGURANÇA PÚBLICA"

Por Marco Frenette

Os armamentistas relutam em dar o verdadeiro nome ao boi, preferindo chamar o desarmamentista profissional de "intelectualmente desonesto" ou "mentiroso".

Não que a aplicação desses adjetivos esteja incorreta. Ao exercer sua militância no Congresso, nas ONGs, no Ministério Público, nas universidades, no governo e na imprensa, o desarmamentista profissional precisa, para defender o indefensável, usar da mentira e da má-fé.

Porém, ocorre que esse tipo de militante é muito mais do que um mentiroso e distorcedor da realidade: é partícipe indireto, mas fundamental, de todos os assassinatos, estupros, torturas e roubos que poderiam ter sido evitados se as vítimas não tivessem sido impedidas de possuir o único objeto equalizador de forças: a arma de fogo.

Portanto, o desarmamentista tem suas mãos sujas de sangue, fazendo dele um grande aliado dos narcotraficantes e dos outros tipos de criminosos. Ou seja, o desarmamentista profissional é um genocida. Mais cedo ou mais tarde, os armamentistas vão ter que partir para essa linguagem mais específica e verdadeira.

E note: os desarmamentistas profissionais não lutam apenas para desarmar o cidadão comum, mas também para desarmar uma parte da polícia e sucatear a outra.

O objetivo final, por mais absurdo que possa parecer, é colocar o bandido na posição mais segura possível, qual seja, com o risco quase zero de ser alvejado quando for cometer seus crimes.

Porém, como o seguro morreu de velho, todos os desarmamentistas profissionais não só têm armas próprias como têm segurança armada. Apenas o inocente útil, ou seja, o desarmamentista ingênuo, que é aquele que expressa sua opinião eventualmente em churrasco e redes sociais, tem verdadeira aversão às armas. E mesmo esses inocentes úteis, quando caem eles próprios na loteria da violência, terminam mudando de ideia


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