Por Marco Frenette
O Dá-Lhe Lama, lider espiritual budista, confessou em público, por meio de seus atos, que é um pedófilo: beijou a boca de um menino indiano e, escrotice das escrotices, colocou a língua para fora da boca e pediu para que o menino a chupasse ("Suck my tongue"). O crime foi filmado. Não se trata, portanto, de interpretação, mas da realidade que cada um pode constatar com seus próprios olhos e ouvidos.
Mas como estamos falando do Dá-Lhe Lama, um dos ícones da esquerda, além
de personagem mundialmente famoso, sua investida pedófila está sendo tratada
como um "deslize". A nota oficial de desculpas é inacreditável:
beijar um menino na boca e pedir que ele chupe uma língua é definido como uma
forma "inocente e brincalhona" que o Dá-lhe Lama tem de tratar quem
ele "conhece".
Alguns dizem que se o Dá-Lhe Lama tivesse alguma intenção pedófila, não
faria isso diante das câmeras. Bem, a realidade incontornável é que ele fez, e
todos testemunharam. Talvez tenha feito por conta da perda do sentido social,
causado pela idade. Não sabemos. O que sabemos, cada vez mais, é que o mundo
está muito mal de líderes, e que a imprensa continua defendendo todo tipo de
crime possível e imaginável, desde que praticado por quem tem o passaporte da
impunidade internacional expedido pela República das Esquerdas Unidas.
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