Felipe Fiamenghi, de Poços de Caldas, Minas Gerais, diz que não é anti-vacina, pelo contrário, ele e sua filha tomaram todas que foram necessárias, que não tem nenhuma restrição a remédio, toma o que for preciso. Contudo, sem questionar nenhum número oficial, a letalidade do Corona não é lá essa coisa, é de 0,07%.
E pergunta: Vale o risco de tomar uma vacina desenvolvida por um laboratório com inúmeras denúncias de corrupção, inclusive de subornar funcionários do governo Chinês para aprovar medicamentos, em parceria com João Dória, um homem tão confiável quanto whisky paraguaio, sem a aprovação de NENHUM órgão oficial?
E depois observa que nem está pedindo a aprovação especifica da ANVISA, em razão duma suposta dúvida de que o órgão nacional possa vir politizar a análise, então, submetam à FDA (EUA) ou à ANSA (UE).
O mineiro sacramenta:
Mas, convenhamos, querer que MILHÕES de brasileiros tomem uma vacina, confiando na palavra da Pantera Cor-de-Rosa do Palácio dos Bandeirantes cujo objetivo só para vencer a "corrida do Covid", mesmo com trocentos especialistas falando da impossibilidade de desenvolver um medicamento seguro em tão pouco tempo...
É nos tratar como ratos de laboratório.
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