Veja
aí mais uma prova como o sistema Globo amplia seus negócios financeiros
decorrentes do poder de sua mídia comercial.
Uma
corporação (como já mostramos aqui) que lucra muito mais com o financeiro do
que com os negócios do jornalismo e da mídia.
Isso explica suas linhas editorais e os engajamentos do seu jornalismo em pautas políticas com interesses basicamente comerciais e financeiros, apesar dos esforços individuais de alguns jornalistas.
A Globo gosta porque isso passa uma "aura" de neutralidade para ainda tentar manter algum crédito entre os desavisados que consomem ingenuamente suas narrativas.
Tudo isso explica como a corporação foi se transformando no partido político que conhecemos.
Veja
este novo negócio.
A
Globo que já sócia da Órama Distribuidora de títulos e Valores Imobiliários
(veja não é anunciante de suas mídias), agora se juntou à fintech Stone, onde
diz que investe R$ 461 milhões (como as chamadas permutas) para faturar também
com as maquininhas que atuam no braço financeiro articulado aos fundos.
Por isso você vai encher o saco de ouvir e ver os anúncios da Stone como vê da Órama e XP Investimentos. Aliás, esses esquemas financeiros, já são hoje um dos maiores "anunciantes" (sócios) das empresas de mídia no Brasil.
Insisto que não é possível compreender o capitalismo contemporâneo em sua etapa hegemonicamente financeira, sem conhecer como tudo isso tem poder sobre a política engolindo a democracia, transformada em plutocracia, com governo para dos ricos e para os ricos.
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