Pode-se aplicar a essa
instabilidade no Congresso envolvendo o presidente da Câmara Rodrigo Maia, sua
ameaça de abandonar a reforma da previdência, a prisão do seu sogro Moreira
Franco, a provocação deliberada do Carlos Bolsonaro ao próprio Maia e, por fim,
o isolamento do Mourão após o encontro do presidente Bolsonaro com Donald Trump.
Além
é claro, da frase do próprio Bolsonaro de dizer que ele também não gostaria de fazer
a reforma da previdência, uma indiferença muito além de capciosa.
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