O processo refere-se a
um contrato firmado em 2005, quando Lindinho era prefeito de Nova Iguaçu, para
realizar a Bienal do Livro na cidade, com dispensa de licitação.
Há
indícios de que o caso tenha provocado prejuízo de mais de R$ 1 milhão.
É a terceira vez que a
Justiça manda bloquear os bens do senador petista nesse caso.
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