Coronel da reserva e
ex-integrante das Forças Especiais, Fernando Montenegro explicou O Globo que
os integrantes passam por um rígido processo de seleção no Forte Imbuí, em
Niterói, antes de seguirem para um mínimo de cinco anos de preparação em
Goiânia.
“É incomparável a
qualidade deles. Eles alcançam uma qualificação extrema não só em nível tático,
recebem treinamento de ponta para ações de alto risco em áreas urbanas.
Trabalham com inteligência e entendem como funcionam as forças de sustentação de uma guerrilha. É um treinamento que capacita o militar a suportar situações extremas. Cada integrante das Forças Especiais tem um nível de conhecimento que o permite planejar sabotagens em grandes instalações e até produzir explosivos de forma improvisada.”
No brasão dos FEs,
como são chamados, aparece uma mão empunhando uma faca, com uma luva –
referência às ações sempre discretas, que não deixam rastros. A lâmina está
manchada de vermelho e o fundo preto indica que a tropa, preferencialmente, age
à noite.
Tremei, vagabundos do tráfico!
Fonte e Transcrição/O Globo e O Antagonista
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