Por
Almeida dos Santos
Lembro
que recentemente houve uma manifestação quando grampearam o Lula e pegaram a
Dilma no telefonema. Dessa vez o Joesley Batista gravou o Temer. Foi um serviço
para a nação. São grampos diferentes.
Um houve autorização do Judiciário e
outro foi espontâneo por Batista. É bom frisar a diferença. Foi o dono da JBS
que gravou o presidente. Mas isso não ameniza o fato e os seus desdobramentos.
É importante frisar que tal comportamento de Temer na gravação merece rigor na
apuração. Em grampos, Brasil é um salão de belezas...
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