Enquanto cumpre prisão preventiva, o ex-secretário de Saúde do governo Cabral, o médico Sérgio Cortes, acusado de desviar R$ 300 milhões da Saúde Pública, pediu
autorização à Justiça Federal para trabalhar exatamente nessas unidades de Saúde do Estado do Rio.
Em
abril último, o Globo publicou o diálogo desse agora presidiário com o empresário Miguel
Iskin e, pelo que diz, parece que não aprendeu nada com a encrenca:
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"Meu chapa, você pode tentar negociar uma coisa ligada a campanhas. Pode
salvar seu negócio. Podemos passar pouco tempo na cadeia (...) Mas nossas
putarias têm que continuar..."
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