Por Almeida dos Santos
Desde
a gestão de Bornier e agora na de Rogério Lisboa o trânsito em Nova Iguaçu está
insuportável. A Rua Nilo Peçanha, que liga a Rodovia Presidente Dutra ao
Centro, é talvez uma das “artérias” da cidade que tem ficado muito
congestionada diariamente, mas agrava nos dias de sábado, ocasião em que
motoristas estacionam na rua e saem a procurar produtos nas lojas automotivas
na extensão da Rua Nilo Peçanha.
Assim
como tem feito na ordem urbana, está na hora de buscar uma solução para isso.
Mas não com reboques. Em minhas andanças pelo Centro de Nova Iguaçu, tenho
visto que não é só o engarrafamento que tem causado transtornos aos cidadãos.
O
estacionamento de veículos sobre as calçadas é outra situação que deixa esse ar
de desordem imperando na cidade. E vejo poucos agentes para orientarem sobre
esse transtorno.
Acredito
que multar não é o melhor caminho e isso ficou claro quando os guardas da
SEMTMU – Secretaria Municipal de Trânsito e Mobilidade Urbana – realizaram
operações na gestão de Bornier promovendo este tipo de ação.
A conscientização
e educação no trânsito, com placas alertando sobre os estacionamentos
desordenados, poderia ser uma saída.
Rebocar
carros é a última medida que deve ser tomada, mas ela só pode acontecer se
houver uma campanha maciça de conscientização e educação no trânsito. Muitos
carros estacionam em local indevido por falta de agentes de trânsito nesses
locais.
Ao longo da Rua Nilo Peçanha o que se vê é pouco guarda para cuidar
deste assunto. Repito: quanto mais guardas menos reboque e mais orientações,
mais propositivo fará o governo no sentido de conscientizar.
Caso contrário o
prefeito pagará um preço muito alto e o próprio Bornier sofreu com isso. Fica,
então, a dica.
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