Por
Almeida dos Santos
Com
os rumores cada vez mais fortes de que a primeira dama Êrika Borges está muito
propensa a disputar uma das 70 cadeiras da Assembleia Legislativa do Estado do
Rio de Janeiro, lugar aonde trabalhou lotada à Subdiretoria da TV ALERJ, com a
matrícula nº 416.150-1 e que foi exonerada em 7 de maio de 2012, alguns aliados
do prefeito Rogério Lisboa acreditam que tal candidatura poderá gerar conflito
na própria base.
Para
a deputada federal Rosângela Gomes (PRB), por exemplo, isso não afetaria tanto.
Ao contrário: Poderia ter uma aliada do mesmo gênero fazendo uma dobradinha com
alguém forte no governo municipal, e com o apoio da sua indicação para a
titularidade da Assistência Social, o pastor, tal candidatura da Erika seria
uma "benção". Ambas são evangélicas, mulheres e poderiam formar uma
boa dobradinha.
Se
por um lado essa possível candidatura de Êrika é vista com bons olhos por uns,
por outros, os que fazem planos para chegar na ALERJ, é um balde de água fria.
Sabe-se que isso afetaria a candidatura do próprio aliado e deputado estadual
Luisinho (PDT), que apesar de estar com um espaço político bem situado dentro
do governo, entre eles o da secretaria de Esportes, teria uma disputa interna
na máquina de forma desigual.
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