As
provas de crimes eleitorais são cada vez mais abundantes e acabam de ser
reforçadas pela delação do empreiteiro Otávio Azevedo, da Andrade Gutierrez,
que incrimina não somente o PT de Dilma, mas também o PMDB de Temer.
Justamente
por isso, o vice-presidente resolveu alterar a estratégia da defesa no TSE,
para que as contas de sua campanha não sejam contaminadas pelas irregularidades
ocorridas na campanha de Dilma.
Embora
as contas das campanhas de presidente e vice sejam analisadas e julgadas
separadamente na Justiça Eleitoral, a contaminação pode ser inevitável, apesar
de todo o conhecimento jurídico de Michel Temer, que é professor de Direito
Constitucional, com obras de reconhecido valor
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