terça-feira, 12 de abril de 2016

JURISPRUDÊNCIA, A PEDRA NO SAPATO DE TEMER

Além de separar suas contas, apartando-as da contabilidade da campanha de Dilma Rousseff, o vice Michel Temer precisará evitar que haja contaminação pelas contas da campanha global de seu próprio partido, que também aceitou doações ilegais, através de Caixa 2.

Como se vê, a situação é complicadíssima, o tempo voa e a Justiça Eleitoral anuncia que pretende julgar no decorrer de 2017 essas ações contra a chapa de PT/PMDB.
Para o constitucionalista Michel Temer, a pior constatação é de que a jurisprudência lhe é totalmente desfavorável.
                               

Existem importantes precedentes em julgamentos do TSE, que já determinou a cassação de três governadores por crime eleitoral. Aconteceu em 2009 com Cássio Cunha Lima, da Paraíba, Marcelo Miranda, do Tocantins, e Jackson Lago, do Maranhão.

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