Além
de separar suas contas, apartando-as da contabilidade da campanha de Dilma
Rousseff, o vice Michel Temer precisará evitar que haja contaminação pelas
contas da campanha global de seu próprio partido, que também aceitou doações
ilegais, através de Caixa 2.
Como
se vê, a situação é complicadíssima, o tempo voa e a Justiça Eleitoral anuncia
que pretende julgar no decorrer de 2017 essas ações contra a chapa de PT/PMDB.
Para
o constitucionalista Michel Temer, a pior constatação é de que a jurisprudência
lhe é totalmente desfavorável.
Existem
importantes precedentes em julgamentos do TSE, que já determinou a cassação de
três governadores por crime eleitoral. Aconteceu em 2009 com Cássio Cunha Lima,
da Paraíba, Marcelo Miranda, do Tocantins, e Jackson Lago, do Maranhão.
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