O emocional da presidente Dilma está
à beira de um ataque de nervos, e não é para menos, não poderá mais viajar ao
Rio de Janeiro na sexta-feira, para a cerimônia dos 70 anos do fim da II Guerra
Mundial, no Monumento aos Pracinhas, na Zona Sul da cidade.
Segundo o jornalista Lauro Jardim, o
Ministério da Defesa avisou há pouco ao Planalto que o Exército não pode
garantir que os 800 militares na plateia do evento, a maioria da reserva e
menos sensíveis à hierarquia dos tempos de democracia, não
fossem, de alguma maneira, hostilizar Dilma.
Com isso, Dilma será a única
chefe de Estado de um país que lutou na II Guerra a não participar da
comemoração do fim do conflito.
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