O
Coordenador-Geral do Centro Nacional de Informação e Referencia da Cultura
Negra (CNIRC), jornalista Marco Frenette, amigo pessoal do presidente Sérgio Camargo da Fundação Cultural Palmares, publicou hoje a seguinte nota nos grupos de WhatsApp:
"O
maior conservador do Brasil, no sentido prático, não é Olavo de Carvalho, não é
o intelectual fã de Scruton, não foi Gustavo Corção ou Mário Ferreira dos
Santos, e nem foi Bernardo Pereira de Vasconcelos ou João Camilo. O maior
conservador brasileiro se chama, justamente, Jair Messias Bolsonaro. Vou
explicar o porquê dessa verdade a partir de seis fatos.
Primeiro
fato:
- Bolsonaro
não se converteu ao conservadorismo. Ele sempre viveu e vive uma vida
conservadora, valorizando a família, o cristianismo, as armas, a honestidade e
o combate à bandidagem;
Segundo
fato:
- Conservador
covarde é meio conservador. Bolsonaro já demonstrou coragem física e moral num
grau até então inédito entre políticos brasileiros;
Terceiro
fato:
- Ele
utiliza uma linguagem clara e direta, sem tergiversações, sem novilíngua, sem
frescuras. Essa retidão linguística é característica essencialmente
conservadora;
Quarto
fato:
- Absolutamente
toda a criminalidade esquerdista - indo desde pessoas sem expressão até juízes,
artistas, jornalistas e políticos - odeia Bolsonaro; e esse ódio vem de ele
encarnar o maior inimigo do Mal, que é, justamente, o conservadorismo;
Quinto
fato:
- Uma
das características distintivas do conservadorismo é o respeito à propriedade
privada, e, por consequência e ampliação, a recusa em roubar. Bolsonaro é
reconhecido como honesto até por alguns dos ladrões que ele combate;
Sexto
fato:
- Bolsonaro
é um autêntico conservador porque quando afirma que devemos ter respeito às
tradições e que prefere terminar obras inacabadas do que começar obras novas,
ele ecoa Edmund Burke, que frisava que não há avanço real sem entendimento e
preservação das conquistas dos antecessores.
E
ao afirmar que opção sexual não pode ser marca distintiva de nenhum cidadão e
nem gerar uma classe privilegiada, tratando-se de questões de foro particular,
ele diz a mesmíssima coisa que Roger Scruton e Ben Shapiro.
Quando
Bolsonaro se recusa a ver índios e negros como se fossem internos de
zoológicos, insistindo que são cidadãos como todo o resto da população, apenas
repete o que Thomas Sowell escreveu em vários de seus livros.
E
quando ele diz com todas as letras que vagabundo precisa deixar de ser
vagabundo se não gosta de ser tratado como vagabundo, está apenas resumindo o
que Theodore Dalrymple colocou em suas obras de modo mais elegante.
Ao
defender a propriedade, a família e o direito ao armamento civil, Bolsonaro
repete de modo sólido, claro e correto o que foi dito por grandes homens do
Ocidente, tais como Thomas Jefferson e George Washington.
Esses
seis fatos fazem de Bolsonaro um conservador completo; e ele só não está indo
mais longe e rápido por número insuficiente de corajosos à sua volta; e claro,
porque tem contra ele o STF, a Câmara, o Senado, as instituições e os...
antibolsonaristas.