TÔ DE OLHO NO SENHOR

 

DE UM JEITO OU DE OUTRO

Falaram tanto que o Lula poderia ganhar disparado no primeiro turno que agora já não sabem mais o que calcular nas tabulações para justificar a queda do petista nas pesquisas neste segundo turno, o fato é que jogaram com o blefe pela convicção de que forças ocultas viriam lhes restituir a mole vida negada por esse  abominável Bozo. 

Qual o quê, assim como os artistas que estão migrando para novas profissões, outros tantos escribas de aluguel e animadores do varejo sabem que, doravante, devem a todo custo se esmerar em seu eterno lambe botas para se manter em cargos comissionados, sob pena de baldearem a outros ofícios. 

O CAÇADOR

Por Felipe Fiamenghi

Essa analogia pode não ser muito clara pra quem nunca caçou na vida, mas não consigo imaginar outra melhor.

Quando um animal está ferido, se torna extremamente perigoso. Impossibilitado de fugir, só lhe resta lutar. E luta com todas as forças. A agressividade é tanta que, muitas vezes, com seus ataques, acaba se causando injurias maiores; em desespero, ele mesmo se mata. 

Ao caçador, não existe nada mais imbecil e desnecessário do que acuar uma presa agonizante. É certeza de ser atacado, com grande chances de sofrer graves ferimentos (ou pior). Basta deixá-la tomar seu rumo e, em segurança, seguir seu rastro. Demanda mais paciência, mas garante que sairá do mato com a integridade física preservada e carregando a carcaça. 

Saber a hora certa de agir é o que determina se o desfecho será uma bela churrasqueada ou uma cama de hospital (sendo otimista). 

O primeiro turno da eleição foi um ferimento mortal para alguns personagens da política brasileira. Não caíram, ainda,  mas já estão cientes de seus destinos. 

Quem acredita que Janones conseguirá terminar seu mandato, depois de tudo que fez, com a configuração eleita para a câmara? Quem acredita que Alexandre de Moraes conseguirá se livrar do impeachment, depois de ignorar sistematicamente a Constituição, com os novos senadores tomando posse? 

Eles sabem que acabou. Sabem que, para salvar os dedos, a esquerda sacrificará os anéis. E obviamente eles são esses anéis. 

Até o último suspiro, vão estrebuchar muito. 

Então, parem com essa ânsia de querer que o Presidente vá dar-lhes o "tiro de misericórdia". Bolsonaro não é bobo. Pelo contrário. É mais estrategista do que todos os "direitistas emocionados" juntos. Sabe perfeitamente a hora certa de buscar a carcaça abatida. 

Observem, acendam o fogo, preparem os acompanhamentos e não se preocupem. 

A caça virá! 

Fonte: Jornal da Cidade Online

 

QUAL O IMPACTO DO EPISÓDIO ENVOLVENDO ROBERTO JEFFERSON PARA O SEGUNDO TURNO

QUE TRISTEZA!

E a jornalista Barbara Gancia mostrou que a vida pouco lhe ensinou, a falta do ter o que fazer paralisou seus bons modos e a conduziu a um aprendizado tosco limitado ao montante de sua idade, não adquiriu sequer a sabedoria mínima para o refrigério da alma, essa de ofender uma criança de doze anos, apenas por ser filha do Bolsonaro que negou verbas publicitárias aos seus empregadores, além do processo que sofrerá.... 

Será lembrada como àquela que esvaziou o Pintou um Clima, planejado e festejado pelos seus simulacros de gente. 

ENCANTADORES FARSANTES

Por Marco Frenette

O que é um falso inteligente? É aquela pessoa com a qual dá prazer conversar sobre temas amenos, tais como cinema, vinho e música. Nesses momentos, ela chega até a ser encantadora; porém, quando se entra em política, ela diz que votará em Lula, apesar de seus "erros", porque não quer a reeleição do "fascista". É quando percebemos que a pessoa que parece inteligente é, na verdade, o inverso completo.

O falso inteligente quer combater o "fascismo" lutando contra um presidente honesto que se aproximou de países livres e trabalha a favor da livre iniciativa, além de defender a livre expressão. Ao mesmo tempo em que faz esse péssimo combate, o falso inteligente declara voto em um mafioso que é amigo de todos os ditadores do planeta, e que vem avisando que vai controlar os meios de comunicação com mão de ferro, além de reatar relações com as ditaduras latino-americanas.

Saber identificar e lidar com esses falsos inteligentes é um ato de proteção à nossa sanidade mental, pois eles atentam contra nossa paz de espírito ao disfarçar de espetáculo moral e redentor o que não passa de excrescências. 

Mas não vou falar aqui das ligações da falsa inteligência  com a canalhice, porque o texto ficaria muito longo.

"O IMBECIL COLETIVO"

Por Olavo de Carvalho 

"O vigor cultural de um país depende de um e um só fator: a liderança intelectual tem de pertencer aos melhores e mais capacitados, não àqueles cuja fraqueza e inépcia buscam proteção no apoio grupal, na solidariedade corporativa e na mobilização de exércitos de mexeriqueiros. 

A “revolução cultural” inspirada em Antonio Gramsci, com sua idéia abjeta do “intelectual coletivo”, fez com que a primeira dessas alternativas se tornasse inviável e a segunda prevalecesse necessariamente, obrigando a classe dita intelectual – acadêmica e midiática – a reduzir-se a um bando de saguis odientos e amedrontados, que fogem ao confronto intelectual de um contra um e se refugiam na maledicência coletiva, desesperadoramente uniforme, repetitiva e imbecil.   

Se nos anos 90 do século passado o “Imbecil Coletivo”, como o defini, era uma comunidade de pessoas de inteligência normal ou superior que, movidas por seus sonhos de dominação política, se reuniam com a finalidade precípua de imbecilizar-se umas às outras, hoje, decorridas quase três décadas, é patente que a finalidade se realizou com integral sucesso, povoando a mídia, as instituições de ensino e o mundo das artes com uma legião de imbecis “stricto sensu”, irrecuperáveis e patéticos, tanto mais arrogantes e agressivos quanto mais mergulhados até à goela nas águas turvas e fétidas do analfabetismo funcional.

O resultado está à vista de todos: a autoridade intelectual dos que pretendem representá-la na academia e na mídia tornou-se uma simulação carnavalesca, a “produção científica” dos nossos acadêmicos prima pela ausência de citações nas publicações estrangeiras, nossas universidades diplomam anualmente cinquenta por cento de formandos analfabetos funcionais, nossos estudantes do curso secundário tiram sistematicamente os últimos lugares nos testes internacionais e dificilmente se encontra uma tese de mestrado ou doutorado que não chame a atenção, desde a primeira página, por erros de gramática que em épocas normais não seriam tolerados nem em redações de ginásio.

Essa foi a obra daqueles que continuam posando de intelectuais e fingindo que o público anseia pelas suas opiniões, quando na verdade ele lhes dá menos valor do que a peidos de lagartixas."

 

QUEDA LIVRE

O ainda deputado federal Rodrigo Maia tinha plena convicção de que o delírio em ser primeiro ministro do Brasil passava pela oposição ferrenha como presidente da Câmara ao presidente Jair Bolsonaro, mas, deu tudo errado, substituído por Artur Lira acabou asilado no governo João Dória em SP, desiludido não quis disputar à reeleição nesse ano, não sem antes promover a candidatura de sua irmãzinha Daniela Maia ao mesmo cargo.

Com apenas 21.913 votos conquistados na disputa por uma cadeira na Câmara dos Deputados, a filha do ex-prefeito do Rio e atual vereador Cesar Maia e irmã do Rodrigo, não conseguiu se eleger e o clã ameaça desaparecer da política fluminense na próxima eleição.

"O TELESPECTADOR QUE NÃO CONHECIA BOLSONARO"

Não foi esse Bolsonaro simpático e sorridente que aparecia na televisão da Dona Maria e do Seu Zé, pelo contrário, a Rede Globo e a própria Rede Bandeirantes e o chamado Consórcio de Imprensa, nunca disfarçaram o propósito de antipatizar ao máximo o presidente da república junto aos brasileiros sem Internet.

Para esse público que nunca assistiu a artilharia do Bolsonaro em suas lives contra o PT, a imprensa e aos órfãos da Lei Rouanet, a veemência contra à corrupção ao governo petista e até zoeira ao Lula surpreenderam, não que isso vá modificar o voto dos adestrados, mas, ontem, bandido e mocinho já têm novas medidas junto aos seus iguais.  

“É TÃO FÁCIL ESTAR ERRADO - PERSISTIR NO ERRO - QUANDO OS CUSTOS DE ESTAR ERRADO SÃO PAGOS PELOS OUTROS.”

Em seus escritos, o Doutor Thomas Sowell, bacharel em economia por Harvard, nos oferece a oportunidade de decifrar o que vai no cérebro dos dependentes viscerais do setor público, mentes muitas vezes inteligentes que se deixam acomodar pelo pavor de perder o provento estatal, e então, crentes que não correm nenhum risco financeiro pessoal, ingênuos, apostam suas meias verdades numa equipe de "especialistas" governo Lula.

Ora porque não gostam do atual presidente, ora porque creem que esse abominável Bolsonaro não possui o glamour que eles imaginam possuir.

COMO NÃO PODIA DEIXAR DE SER

O jornalista Merval Pereira, O Globo, ainda tem no IPEC a fonte de credibilidade que necessita para elaborar narrativas de achismo contra o seu maior pesadelo, o Bolsonaro, diz que se a empresa de pesquisa estiver certa, sobraram eleitores de Simone Tebet e Ciro Gomes que não fizeram voto útil em Bolsonaro no primeiro turno e que votarão em Lula ao final, daí se ampliará a diferença a favor do ex-presidente, embora considere que Bolsonaro também aumentou sua votação.

Depois, em sua visão de democracia via esquerda democrata, acrescenta que existem mais que os 6,2 milhões de votos de diferença do primeiro turno. E a turbinada da disputa religiosa na campanha terá consequências no futuro da democracia no país.

Recado aos Nordestinos, por Caio Coppolla – Boletim n.141 (05/10/2022)

EMPÁFIA E TRISTEZA

A jornalista anti-bolsonarista Maraliz Jorge não entende os motivos de tanta tristeza dos seguidores do Lula, que o petista teve 6 milhões de votos a mais do que o adversário e, em vez da turma comemorar, o que se viu foi de uma infelicidade sem fim, e que a conduta da campanha pecou pela empáfia, um grupo de artistas famosos com um poder pequeno de persuasão cantando uma musiquinha chata, uma gente metida a intelectual que se acha merecedor de estar à frente do poder, uma prepotência do tamanho de um trem.

E que as pessoas naquele palco assustavam, o vitimismo do Lula ao dizer que há quatro anos estava preso e que essa votação era uma resposta a tudo que havia passado, fora sim um grande despropósito. 

OS CEGUINHOS CHEIOS DE HONRA

Danam a falar mal da vida do Bolsonaro, da mulher, filhos, etc, críticos ferozes aos modos do presidente, se necessário for até  juram pela mãe mortinha que Lula é o melhor para o país. Aos seus próprios filhos é negado saber o avanço econômico de um Brasil que se projeta maior do que a China nos próximos anos, envelhecidos em seus conceitos de memórias revolucionárias, não têm ideia do que seja a fome de um povo:

"Por que Bolsonaro lidera com folga em Roraima??

Porque a população de Roraima sabe que a Venezuela não é fantasia.

É a história real na fronteira deles.

O adversário do Bolsonaro nega.

Simples assim."