Por Marco Frenette
Não
vou fazer aqui um elogio à beleza, porque quem desejar isso estará muito melhor
servido procurando as considerações e conclusões de Roger Scruton.
Vou
apenas dizer que o culto ao que é feio, disforme e repugnante é a transformação
da doença mental e da canalhice em elementos centrais da formação das pessoas.
Claro
que a feiura atinge a todos nós, pois vamos envelhecendo e sofrendo com o poder
deletério das doenças; e sem contar aqueles que têm naturalmente o aspecto de
quem foi atropelado por um caminhão.
A
feiura deve ser encarada com naturalidade no cotidiano, para que a vida não
seja penosa demais. Mas essa naturalidade é bem diferente do culto à feiura,
onde pessoas com desvios de caráter tentam impor o bizarro e o mórbido como
padrões de beleza, visando objetivos "revolucionários".
Há
um culto promovido por militantes delinquentes que tentam nos convencer de que
o feio é belo, e o belo é feio. E mais: que tudo o que é belo é representação
da "opressão capitalista" e do "preconceito contra as minorias",
ou da "incapacidade de conviver com a diversidade".
A
feiura, a degradação e o aspecto porco tornaram-se a marca registrada da
esquerda no Brasil e no mundo. Claro que esse culto à porquice não é recente.
Basta ver o aspecto ensebado do fedorento Che Guevara, ídolo maior dos
esquerdistas.
Quando
os jovens se vestem como marginais ou como alguém que acabou de sair de uma
cracolândia após se prostituir por uma pedra de crack, eles não estão apenas
"passando por uma fase típica da juventude", mas sendo bandeiras
vivas do marxismo cultural.
Nenhum comentário:
Postar um comentário