Houve
um tempo, e não faz tanto assim, que a chegada do carro de reportagem da Globo
fazia a festa, as pessoas saíam às ruas ávidas para contar as encrencas do seu
bairro, do prefeito e do vereador que prometeu e não cumpriu.
O
repórter era o cara, tratado à leite de pato, o prestígio acabou depois que o William Bonner achou que podia fazer com Bolsonaro o mesmo que seus patrões fizeram com
Brizola, Garotinho e o abençoadíssimo bispo-prefeito Crivella...
Nos
dias de hoje, nem com reza braba, raro o dia em que um deles não é expulso do
local, bastando para isso empunhar um microfone com o logotipo da emissora.
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