Globo
manda às favas a ética jornalística e parte para o ataque a Bolsonaro,
esquecendo-se da sua responsabilidade social, de que não é dona da verdade e
nem da concessão que usufrui.
A
Rede Globo de televisão deixou a ética jornalística de lado e parte para o
ativismo político determinada a derrubar o Presidente Jair Bolsonaro.
Colocou
todo o seu arsenal tecnológico e humano a serviço de um massacre jamais visto
na história de qualquer pais civilizado do ocidente. Tem a seu favor o
Coronavírus e um confinamento obrigatório de uma população desprotegida
intelectualmente, com baixos níveis educacionais, incapaz de fazer juízo
crítico do que consome na frente da TV.
A
guerra a Bolsonaro já não é mais velada, tornou-se escancarada e
desproporcional, levando a uma inversão de papéis que atenta contra a
democracia brasileira. A Globo não é dona dos destinos do país e nem da
verdade, precisa de limites, URGENTE.
Na condição de jornalista não posso me
furtar a manifestar repúdio a colegas que se prestam a fazer o jogo sujo da
emissora em um momento de aflição e vulnerabilidade do povo e do próprio
governo.
Os profissionais que produzem o conteúdo da emissora perderam a noção
de ética e razoabilidade, se acham donos da verdade absoluta, ficaram cegos e
alienados.
Notícias
manipuladas, tiradas do contextos com montagens
As
noticias manipuladas e contextualizadas de acordo com os interesses da direção
da Globo passam pelas mãos de jornalistas sujeitos à códigos subliminares, a um
juramento que precisa ser lembrado e honrado. Por ordem de superiores não
deviam tripudiar de um presidente eleito democraticamente seja ele quem for.
Não tenho procuração para defender Bolsonaro, acho que ele também precisa de
limites, precisa ouvir os profissionais que ele confia, especialmente os da
comunicação, porém o que estão fazendo é um desrespeito não só a ele, mas ao
povo brasileiro.
A
população vem sendo submetida a uma lavagem cerebral em um momento que a
televisão desempenha papel estratégico de informação e de segurança nacional.
Por acidente, acompanhei o Jornal Nacional desta quarta feira (25) e o que
assisti me chocou, como a milhões de brasileiros. Um espetáculo de sordidez
inaceitável contra a imagem de um chefe de estado, sem direito ao
contraditório.
Recurso
áudio-visuais servindo para descontextualizar a fala do presidente, caso de
polícia.
Do
inicio ao fim por uma hora e meia Bolsonaro foi alvo de ilações, acusações,
montagens e manipulação de informações que receberam recursos áudio visuais
distorcendo a verdade para massacrar o presidente sem que ele pudesse se
defender.
Devo lembrar que a emissora entra na casa de 92% da população e que
esta briga começou antes mesmo da posse, motivada pelos cortes em verbas
publicitárias portentosas que a Globo sempre usufruiu em governos anteriores,
com pouco ou nenhum esforço, como se fosse um direito e não uma concessão com
regras.
Porém,
o resultado desse desentendimento ganha outros contornos na medida em que a
veracidade do jornalismo na maior emissora do pais é corrompida. A Globo tem
concessão pública e o dever de falar a verdade, sem manipulação ou artifícios
no seu conteúdo jornalístico com propósitos descabidos.
Se a Globo deixou de
produzir noticias e passou a agir como um partido político, sua concessão
precisa ser cassada imediatamente.
Jornalismo
sem ética, a serviço dos interesses da emissora
No
rastro da canalhice produzida por profissionais do jornalismo, governadores mal
intencionados como João Dória e Witzel estão se aproveitando, da mesma forma
que políticos que nunca fizeram nada pelo país, como o garoto mimado David
Alcolumbre e Rodrigo Maia, vulgo “bota-fogo”, ambos sinônimos de oportunismo. A
classe jornalística não pode se submeter a este papel.
As
manifestações de Bolsonaro não são libelos, estão recheadas de oportunidades
para seus adversários, mas não podem ser distorcidas ao bel prazer dos inimigos
políticos e nem de editores interessados em chantagear o presidente e seus
ministros.
Com efeito, Bolsonaro tem defeitos, é humano, mas não se curva a
chantagens de empresários da comunicação acostumados a usar e abusar do
dinheiro público.
Bolsonaro
não está propondo o fim do confinamento, mas um retorno gradual ao trabalho
afim de evitar uma tragédia maior.
A
ciência já mostrou que o vírus representa maior risco para pessoas com
morbidades e idosos, mostrou tambem que COVID 19 não é ameaça para população
economicamente ativa, e que se os cuidados de higiene forem tomados, a
população não precisa deixar de trabalhar, pode retornar lentamente aos seus
postos evitando uma catástrofe ainda maior.
Para
a Globo não é a saúde do povo brasileiro que importa, e sim a destruição do
chefe da nação e dos sonhos de quem acredita nele apesar dos seus defeitos.
Chega de CANALHICE, o Brasil é maior do que os interesses de uma emissora de
televisão, tá na hora de um basta nessa perseguição covarde.
Se você chegou até
aqui e concorda com este artigo, replique para a sua lista e vamos reagir a
esse espetáculo de INSENSATEZ da maior emissora do país.
José Aparecido Ribeiro – É Jornalista / Licenciado em Filosofia – BH-MG
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