Talvez
seja simples e natural que os seguidores do quanto pior melhor, em suas
zonas de conforto, repitam palavras de ordens para que a Venezuela ou Chile
sejam aqui, contudo na hora que o pau quebrar como visto ontem nas ruas de São Paulo, e por consequência os supermercados não tiverem nas prateleiras o mínimo para
vender...
Aí
esses destemidos poetas terão a nobre missão de ajudar parentes, amigos e vizinhos ao menos atravessar à rua e enfrentar a fila para
comprar um único pãozinho ou mesmo um pacote de fralda... geriátrica.
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