domingo, 10 de novembro de 2019

“QUE EU FUGI DA BRIGA, CAÍ DO GALHO, NÃO VI SAÍDA E MORRI DE MEDO QUANDO O PAU QUEBROU”

Talvez seja simples e natural que os seguidores do quanto pior melhor, em suas zonas de conforto, repitam palavras de ordens para que a Venezuela ou Chile sejam aqui, contudo na hora que o pau quebrar como visto ontem nas ruas de São Paulo, e por consequência os supermercados não tiverem nas prateleiras o mínimo para vender...

Aí esses destemidos poetas terão a nobre missão de ajudar parentes, amigos e vizinhos ao menos atravessar à rua e enfrentar a fila para comprar um único pãozinho ou mesmo um pacote de fralda... geriátrica.




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