Uma parcela significante dos opositores ao Bozo - como gostam de chamar os avaliadores de recursos humanos do presidente Bolsonaro - eles têm em comum o fato de ser incapacitantes ao
emprego privado, odeiam o patronato, então, pulam para o serviço público, concursado ou num cargo comissionado...
Pois, no íntimo têm consciência de que numa economia de mercado, nenhum
patrão seria doido em contratá-los.
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