O
presidente da Câmara Rodrigo Maia não esconde a vocação de ser o primeiro
ministro de um governo paralelo afrontando Bolsonaro, com isso imita de certa forma o enredo do antecessor Eduardo Cunha, seja da derrubada da então
presidente Dilma Rousseff às relações perigosas com empreiteiras...
O
pior que o filme começou a ser rodado, quando lá atrás, em 17 de setembro de 2014, perguntou ao Léo Pinheiro se a doação iria entrar.
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