Logo que sair os primeiros indicadores financeiros positivos e, esses fatos dispostos
numa ordem sequencial desembocará na reforma da Previdência, faz com que os adversários do governo fiquem em polvorosa, de FHC a Ciro Gomes, dos endoidecidos da esquerda aos parlamentares de oposição, todos têm a ideia fixa de que é preciso destruir o presidente agora, imediatamente.
Caso contrário Bolsonaro será imbatível em 2022, pelo menos é o que pensa o jornalista Lauro Jardim, O Globo, em seu artigo O Pensamento Estratégico
publicado ontem.
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