Esse Sérgio Cortes
também não se decide, já havia dito que houvesse o que houvesse as putarias do pessoal tinham que continuar, agora, desmente o Sérgio Cabral de que nunca pediu propina a quem quer que seja, ao contradizê-lo diante do juiz Bretas que editais do governo eram manipulados sim, para que empresas de Arthur Soares, o “Rei Arthur”, sempre vencessem –e que isso
ocorria mediante propina para o então governador.
Durante o governo
Cabral, Soares respondia pela maior parte dos contratos de prestação de
serviços no Estado do Rio.
Fonte O Antagonista
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