Hoje, Garotinho amanheceu rindo até de batida de trem por causa da pesquisa do IBOPE que deu empate técnico na corrida ao governo do Rio, chegou na Central do Brasil para cumprimentar populares, abraçar quem ousasse chegar à dois metros dele, falou dos seus planos para o Estado, tudo isso sem demonstrar a menor preocupação com a Procuradoria
Regional Eleitoral (PRE) que pediu que sua candidatura seja vetada.
A encrenca envolvendo o ex-governador se baseia em condenação
no TJ do Rio, num processo sobre desvios de R$ 234,4 milhões da saúde no
Estado em 2005 e 2006.
Nessa época, Garotinho
era secretário estadual. Ele foi condenado por ato doloso de improbidade
administrativa com lesão ao patrimônio público e enriquecimento ilícito de
terceiro –e, pela Lei da Ficha Limpa, está inelegível.
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