Caso os médicos, enfermeiros e outros profissionais de saúde respondessem pelas
mortes advindas de "infecção generalizada" nas internações rotineiras dos hospitais e maternidades públicas, eles teriam obrigação moral de enquadrar prefeitos e governadores, atitude mais eficiente do que agirem como carpideiras a
lamentar a falta de verbas públicas...
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