Para o ex-governador Garotinho a lista dos 200 políticos citados pela
Odebrecht, que na verdade são 316, e o juiz Sérgio Moro ao decretar depois de ter
vazado para a imprensa, percebeu que a lista contém 3 tipos de situações.
A primeira: doação legal, conforme previsto na legislação eleitoral, com o CNPJ da campanha, número de cheque, agência bancária, recibo eleitoral e outros documentos, como é o caso dele, de Rosinha e da filha Clarissa e de outros que declararam a doação à receita de campanha.
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