Jorge
Picciani, presidente do PMDB do Rio, no Estadão, sobre a decisão de cair fora
do governo:
"Ela
tem capacidade de sair do dissenso para o consenso mínimo? De aprovar um ajuste
fiscal, recuperar a economia? De trazer de volta o emprego? Não tem. A
presidente é uma pessoa honrada, mas o conjunto da obra não é bom."
"Essas
coisas (impeachment) se decidem pelo processo social. Quando
defendemos a legitimidade do mandato da presidente, o fizemos na forte
convicção democrática e esse era o sentimento majoritário do PMDB do Rio.
Tínhamos convicção de que pedalada não é crime de responsabilidade, é quase um
atraso de cartão de crédito. Mas o quadro mudou. Veio a prisão do líder do
governo no Senado, Delcídio Amaral, e a delação demolidora.
E vieram as
trapalhadas seguintes. Agora, mais uma vez, expresso um sentimento majoritário
do PMDB do Rio."
O
"processo social" é povo na rua.
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