sexta-feira, 25 de março de 2016

JUSTIFICATIVAS DA TRAIÇÃO

Jorge Picciani, presidente do PMDB do Rio, no Estadão, sobre a decisão de cair fora do governo:

"Ela tem capacidade de sair do dissenso para o consenso mínimo? De aprovar um ajuste fiscal, recuperar a economia? De trazer de volta o emprego? Não tem. A presidente é uma pessoa honrada, mas o conjunto da obra não é bom."

"Essas coisas (impeachment) se decidem pelo processo social. Quando defendemos a legitimidade do mandato da presidente, o fizemos na forte convicção democrática e esse era o sentimento majoritário do PMDB do Rio. 

Tínhamos convicção de que pedalada não é crime de responsabilidade, é quase um atraso de cartão de crédito. Mas o quadro mudou. Veio a prisão do líder do governo no Senado, Delcídio Amaral, e a delação demolidora. 

E vieram as trapalhadas seguintes. Agora, mais uma vez, expresso um sentimento majoritário do PMDB do Rio."

O "processo social" é povo na rua.

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