Em seu artigo na Gazeta do Povo, o jornalista Rodrigo Constantino diz que o medo de uma nova variante da Covid-19
na África espalhou pânico no mercado financeiro ao redor do mundo, e aqueles que politizaram a pandemia, separando as pessoas entre "gente da
ciência" e "negacionistas", encontram-se num labirinto de
narrativas.
Rechaçaram
tratamentos possíveis como embuste ou mesmo crime, garantiram que bastava se
vacinar para se voltar ao normal, o que as novas ondas deveriam, ao
menos, forçar uma reflexão nos que se portaram com arrogância até aqui,
tentando monopolizar a fala em nome da ciência e rotulando quem discordava de
"negacionista".
E que assusta é que uma ala do Ocidente parece ter gostado dos efeitos dessa
pandemia, do poder concentrado em "especialistas" para ditar cada
passo de nossas vidas, do controle social fruto do medo gerado pela imprensa.
Se a cada nova onda sazonal ou nova variante detectada o mundo todo for parar
novamente, então estaremos condenados a viver na miséria e escravidão.
Na
era das redes sociais, com pânico disseminado pela mídia abutre, muita gente se
mostra incapaz de lidar com os riscos inerentes da vida. O que assusta é que
uma ala do Ocidente parece ter gostado dos efeitos dessa pandemia, do poder
concentrado em "especialistas" para ditar cada passo de nossas vidas,
do controle social fruto do medo gerado pela imprensa.
Se
a cada nova onda sazonal ou nova variante detectada o mundo todo for parar
novamente, então estaremos condenados a viver na miséria e escravidão.