As contas do Rogério Lisboa foram rejeitadas pela Justiça
Eleitoral, mas, cabe recurso ao Tribunal Superior Eleitoral, com isso se protela a punição e se prolonga a impunidade, sobre o mandato de um prefeito em que a gestão de governo se resume apenas no rebocar de veículos sem vistoria anual.
A conclusão é de que julgamentos nos
moldes da Lava Jato só mesmo na República de Curitiba.