É
indiscutível o poder da oração como remédio para os males do corpo e da alma,
mas quando vem embalado com o prefeito Bornier, Juninho do Pneu, Eduardo do
Doce e outros da mesma Cia, todos se fazendo de amáveis e bonzinhos, a dose é cavalar.
As
excelências, a título de se mostrarem homens de boa vontade junto aos eleitores
evangélicos ou mesmo católicos, não têm o menor discernimento e pudor em juntar
o sacro das coisas profanas com esses seus propósitos eleitoreiros.