Não
existe um povo tão fixado em honras, congratulações e premiações como os nossos
conterrâneos, não se passa um mês sem que não se invente uma arapuca para pegar
um deslumbrado pelo bico.
A
Câmara de Vereadores e a Secretaria de Assistência Social que já gostam de mesuras
e rapapés poderiam usar de imaginação e, contemplar a fauna dos pavões a exemplo
do que se fazia nos tempos do Brasil Reino e Brasil Império...
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