Como queriam seus antagonistas, pelo menos é o que se viu na frustação do Diogo Mainard, que lá de Veneza, na Itália, soltou maribondos ao dizer que o
telefonema entre o presidente Bolsonaro e o Alexandre de Morais é mais
degradante para o STF do que cem mil imbecis chamando o ministro
de canalha em plena Avenida Paulista e, assim como o seu coleguinha, o Josias de
Souza, não se conforma em não saber do que os dois conversavam...
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“Alexandre de Moraes é relator de inquéritos em que Bolsonaro, seus filhos e
seus aliados figuram na condição de investigados (…). Nesse contexto, o único
lugar onde Alexandre de Moraes deveria conversar com Bolsonaro seria no corpo
dos processos (…).
Quando
o magistrado conversa com o investigado num telefonema intermediado por Michel
Temer, patrono de sua indicação para o Supremo, encosta o rito processual
perigosamente num enredo político”.
Há
outro fato igualmente grave: ninguém sabe o que eles conversaram, e só Michel
Temer sabe se houve algum escambo entre eles."
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