O Globo, com uma má vontade de fazer monge tibetano sair do sério, reconheceu
em sua edição de hoje que o cenário de juros e inflação mais baixos e as
melhores condições de crédito fizeram com que impulsionassem as vendas na reta
final do Natal e com isso a Confederação Nacional do Comércio (CNC)
reavaliasse suas estimativas.
A
organização espera que o varejo registre alta de 5,2% nos negócios, o melhor
Natal em sete anos.
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