E segue o Rogério
Lisboa com seu cronograma de perdas e danos, apostando na máxima de que os
primeiros dois anos são assim mesmo, arrumar a casa, provocar insatisfações em
setores localizados do seu governo e, depois, aí sim, sua
aprovação crescer junto ao eleitorado...
Não enxerga que repete exatamente os piores exemplos de muitos dos colegas prefeitos da Baixada, na última década, que não conseguiram se
reeleger.
Nenhum comentário:
Postar um comentário