Depois, Bornier e o folclórico Borborema inventaram um tal de Centro de
Monitoramento de Trânsito, o CONIG para mais mobilidade à cidade, apoio à
segurança, etc, o brinquedo custou uma fortuna e pouco serviu, precisou filmar a prisão
de um assaltante, fora do tempo real, para justificar a utilidade.
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