Nas redes sociais os apadrinhados em cargos
públicos não têm o menor pudor em trazer a família, o cachorro e o papagaio para juntos exaltarem as “qualidades”
de seus tutores, como uma espécie de moeda de troca à subsistência pessoal.
Cada um sabe onde o sapato aperta, que
faça da subserviência o projeto de vida que bem entender, mas não vale é depois
vir com pensamentos filosóficos prontos sobre ética, maldades do mundo, etc, no
Facebook.
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