É
a prepotência da Globo em achar que o país e o povo devem se adequar às
necessidades financeiras do vermelho de suas contas, mas, vexame mesmo fica por
conta do Williams Bonner, antes tão finamente britânico, que se tornou o
mais canastrão dos artistas fingindo seriedade e indignação, que nem as mães
iludidas acreditam mais, sobretudo, depois dessa campanha
de encurralar o Bolsonaro sob pena de fazer coro ao impeachment do
presidente da república.
A diferença à época do Collor e Dilma é que havia fôlego no capital de giro, ao contrário dos dias de hoje que tem até data para a dispensa do Faustão.