E disse que os consórcios vencedores
da licitação pública marcada para 18 de maio vão estudar e “fazer de tudo” para
viabilizar a criação de BRS ou BRT na cidade num prazo de 6 meses a um ano.
Nunca se leu algo assim, o Contratante elabora
um caderno de especificação e em vez de exigir que se cumpra o edital, faz o contrário, permite que o Contratado estude primeiro, para que depois “faça de tudo” para sair tudo certinho.
O que significa dizer que o Projeto de Mobilidade Urbana, cantado em prosas e versos pelo Bornier, e que sairia da cabecinha do Borborema, será elaborado pelas próprias concessionárias que operam as atuais linhas ou os novos consórcios.